Função apofântica de expressão de enunciados completos

Segundo Duval (1995), uma linguagem precisa ser capaz de dizer algo sobre os objetos que designa por meio de enunciados completos, diferenciados por sua função expressiva. Esses enunciados não se destacam apenas pelo conteúdo que expressam, mas pelo ato completo de sua expressão. Uma declaração completa pode ter diferentes valores, como social, epistêmico ou lógico, dependendo do contexto e da intenção do ato de fala.

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