Dialética de conjecturas e provas (ou dialética de mídia e meios) 

Durante uma investigação sobre uma questão Q em um sistema didático S (X; Y; Q), X se depara com afirmações de diversas mídias, que incluem livros, professores, jornais e a Internet. Essas afirmações, incluindo as de Y, devem ser vistas como conjecturas, baseadas em evidências incompletas. A busca por evidências é essencial para a investigação, e a validação de uma afirmação ϑ ocorre ao questionar a mídia, que atua como um meio adidático — ou seja, um sistema sem a intenção de provar ou refutar algo. A dialética entre mídia e meios é crucial para a busca da verdade, mesmo na ausência de um teste decisivo.

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Dialética de caixas pretas e caixas claras 

Praxeologia que permite, quando confrontado com algum elemento praxeológico, administrar seu caminho entre a total ignorância (caixa preta) e o conhecimento supostamente completo (caixa clara ou branca) desse elemento. Para colocá-lo em um estilo formulado: essa dialética ajuda a determinar o “tom de cinza” correto com o qual trabalhar – não existe uma caixa puramente “branca”.

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Dialética da investigação 

Na TAD, a investigação de uma pergunta Q consiste na ação de fornecer uma resposta A, representada pelo esquema S(X; Y; Q) ➥ A♥, onde A♥ atende a condições específicas. Durante a investigação, os envolvidos (X e Y) utilizam diversas dialéticas, como conjectura e prova, para gerar perguntas derivadas e respostas parciais, culminando na resposta final A♥ por meio da interação entre perguntas e respostas.

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